PERGUNTEI, ANTES DE IR EMBORA, DEPOIS DE RODAR ATRÁS DO NOME DO ARTISTA: "O Sr. SABE QUEM FEZ ISSO?" ELE: "SEI NÃO, UM TAL DE ANÔNIMO".
E UMA TAL DE OBRA.
5 comentários:
Anónimo
disse...
O que você disse era verdade, quando analisado assim, como o fiz em meu primeiro impulso. Mas, de qualquer forma, havia alguma coisa ali que me deixava inquieto e, por que não dizer: gostando!! No dia seguinte fui ver novamente aquilo em que eu havia "metido o pau" mas que insistia em me dizer alguma coisa. É!!! Ali estava!!! Não sou muito adepto da pesquisa científica e pouco amigo de seguir as instruções de rótulos de mercadorias que dizerm olhe assim, mexa assim e faça aassado. Deixei de lado suas instuções tipo "rótulo amerecano" e então consegui ver, tudo, com outros olhos. Olhos que são mais o "ver do subconciente" Então, tudo ficou mais claro!Ficou mesmo lindo!Não é que as composições fotográficas estavam muito boas? Vai dai, apreciei-as, uma por uma e então... ...mudei de idéia! Descobri o significado do que via. Não a bagunça da "marcenaria" mas a visão de um fotógrafo sobre esta mesma bagunça. Então, era aquilo que estava me deixando inquieto e que me fez olhar de novo com "outros olhos" e, de novo escrever, mudando tudo. Deu para entender? Até o colorido Maracatú Rural, com seus lanceiros a se movimentarem "no vazio da cor" esta ali, nordestinamente presente em algumas das caixas do mercado. Então, Paulinha??? Ponha o fotógrafo em cena! Quem é? Merece um belo destaque. Beijos, linda e desculpe a amolação. Eu sou assim mesmo. Vejo as coisas mais através o subconciente. O conciente não sabe nada e não percebe direito as coisas.O subconciente armazena tudo e é abrindo essa caixa dos milagres que os cientistas têm seus "insights" e os artistas podem ver o todo de cada uma de suas obras antes mesmo de have-las iniciado.Ciozinho, linda! Beijos. Edson
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O que você disse era verdade, quando analisado assim, como o fiz em meu primeiro impulso.
Mas, de qualquer forma, havia alguma coisa ali que me deixava inquieto e, por que não dizer: gostando!!
No dia seguinte fui ver novamente aquilo em que eu havia "metido o pau" mas que insistia em me dizer alguma coisa. É!!! Ali estava!!! Não sou muito adepto da pesquisa científica e pouco amigo de seguir as instruções de rótulos de mercadorias que dizerm olhe assim, mexa assim e faça aassado. Deixei de lado suas instuções tipo "rótulo amerecano" e então consegui ver, tudo, com outros olhos. Olhos que são mais o "ver do subconciente" Então, tudo ficou mais claro!Ficou mesmo lindo!Não é que as composições fotográficas estavam muito boas? Vai dai, apreciei-as, uma por uma e então... ...mudei de idéia! Descobri o significado do que via. Não a bagunça da "marcenaria" mas a visão de um fotógrafo sobre esta mesma bagunça. Então, era aquilo que estava me deixando inquieto e que me fez olhar de novo com "outros olhos" e, de novo escrever, mudando tudo. Deu para entender? Até o colorido Maracatú Rural, com seus lanceiros a se movimentarem "no vazio da cor" esta ali, nordestinamente presente em algumas das caixas do mercado. Então, Paulinha??? Ponha o fotógrafo em cena! Quem é? Merece um belo destaque. Beijos, linda e desculpe a amolação. Eu sou assim mesmo. Vejo as coisas mais através o subconciente. O conciente não sabe nada e não percebe direito as coisas.O subconciente armazena tudo e é abrindo essa caixa dos milagres que os cientistas têm seus "insights" e os artistas podem ver o todo de cada uma de suas obras antes mesmo de have-las iniciado.Ciozinho, linda! Beijos. Edson
Queridíssimo Edson,
Você é artista, claro que vê tudo com outra percepção. Quanto ao valor da fotógrafa, agradeço, as fotos são minhas. Grande beijo,
Paula
eeeei, se eu disser que A-DO-REI a idéia da instalação no degrau, você fica com raiva de mim?
=*
Bonina querida,
raiva? jamais. Viva a pluralidade (e as toras de madeira).
Gostaria de conhecer o anônimo. Acho que ele está expondo em frente de casa, embora ache que seja o nascimento de um novo prédio
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